CONVIDADOS NACIONAIS

Andarilha é gestora cultural, cantora e batuqueira da cidade de Manaus, Estado do Amazonas. Desde 2015 atua em grupos de cultura afro-brasileira, dentre estes o Grupo Cultural Malungo Dudu, o Samba de Roda Vozes do Cativeiro, o Baque da Seda (RJ), o Maracatu Pedra Encantada, o Baque Mulher Manaus e a Cocada Baré. Ademais, é Especialista em Gestão e Produção Cultural pela Universidade Estadual do Amazonas (UEA), pós-graduanda em Gestão Cultural Contemporânea pelo Itaú Cultural (IC), mestra em História Social pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e integrante da Associação de mulheres Crioulas do Quilombo de São Benedito, desenvolvendo projetos socioculturais de arte e música negra.

Clarinda Ramos - Mestra em Antropologia Social pelo programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Amazonas PPGAS-UFAM. Graduada em Pedagogia pela Universidade do Estado do Amazonas - UEA; Pesquisadora do Núcleo MARACA. Professora Indígena.

Daniely Lima é atriz, palhaça, encenadora e pesquisadora residente na cidade de Manaus-AM. É mestra em sociedade e cultura pela UFAM e desenvolve pesquisas sobre comicidade negra, mulheres em cena e performatividade.

Ator, dramaturgo e artista multimídia. Formou-se em filosofia pela Universidade Federal do Amazonas – UFAM, possui especialização em Gestão e Produção Cultural pela Universidade do Estado do Amazonas – UEA e formação técnica em Publicidade e Propaganda e Artes Cênicas. Atualmente é mestrando pelo Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas da UFBA. Integrou em 2005 o teatro popular do SESI Amazonas, fez parte do Teatro Experimental do SESC Amazonas – TESC – de 2006 a 2012, fez residência no Teatro Club Noir (2015), Traz experiência na área audiovisual, onde atuou e participou de festivais. Como dramaturgo ganhou o prêmio de dramaturgia “Álvaro Braga” (SEC – 2009), com a comédia “A diabólica Mary Spears”, teve a peça “Coisas para depois de meia-noite” traduzida para o inglês pelo Observatório de tradução: Arte, mídia e ensino, projeto da Universidade Federal do Espírito Santo – UFES, tem publicações de peças em coletâneas com outros autores: “Outras dramaturgias” (Thysanura edições de rua), “Sábados detonados” (Valer editora), “Amazonas dramaturgia” (Fetam) e “A diabólica Mary Spears” (Coleção PROARTE literatura). Transita pelas linguagens do audiovisual, teatro, performance e produção cultural, participando da idealização e produção de festivais, mostras e eventos. Em 2019 integrou o coletivo NUPRAMTA.

Ator, diretor teatral e professor de Teatro. É doutorando em Artes Cênicas pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), mestre em Artes da Cena pela Escola de Música e Artes Cênicas (Emac) da Universidade Federal de Goiás (UFG) e graduado em Teatro pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Realiza trabalhos artísticos como ator, desde os doze anos de idade, sendo ‘Sertão, Sol & Canção’ (2022) o seu trabalho mais recente; e como diretor já esteve à frente de mais de treze espetáculos, podendo citar o apoio no ‘59º Show do Esqueleto: Sonhos’ (2021) – o espetáculo mais antigo em cartaz no Brasil. No audiovisual ganhou os prêmios de ‘Diretor Destaque’ e ‘Melhor Filme Ambiental’ no Festival Nacional de Audiovisual Cawcine do Rio de Janeiro com a websérie ‘Endemia’ (2020), que dirigiu, roteirizou e atuou. Na televisão trabalhou como roteirista do ‘Programa Farol Sagres Educa’ da TV Sagres Goiás. Como professor já criou e coordenou projetos socioculturais em comunidades e escolas públicas entre 2013 e 2018, e já atuou ministrando cursos em redes de ensino na capital amazonense, em Goiânia (GO) e em Campo Grande (MS). Desde 2017, desenvolve oficinas focadas na prática e no estudo da atuação cênica e na formação do ator e da atriz, a partir do estudo do sistema Stanislavski.

Doutoranda em Linguística Aplicada pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), cursa a Especialização em Escrita e Criação pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR), Mestre em Letras - Literatura Brasileira (2004) e Licenciada em Letras - Português (2000) pela Universidade Federal do Ceará. Atuou como educadora em ambientes formais e não-formais de ensino na cidade de Fortaleza (2000 a 2010) e como consultora do projeto de Produção de material didático para áudio e vídeo da APEC (2012). Integra o grupo de pesquisa Multiletramentos e Ensino de Língua Portuguesa (Unicamp). Seu projeto de pesquisa em Dança ganhou o Edital de Incentivo às Artes da SECULT-CE (2004). Na área da gestão pública de cultura e juventude atuou como Supervisora de Literatura da Secretaria de Cultura de Fortaleza - SECULTFOR onde desenvolveu trabalhos voltados às políticas públicas para o Livro, a Leitura e a Literatura (2004 a 2009), integrou a equipe que implementou o Projeto CUCA em Fortaleza, trabalhando durante 4 anos no Instituto CUCA como Diretora de Núcleos de Atividades Especiais, atuando com gestão e políticas públicas para a Juventude (2009 a 2013). Foi Diretora de Ação Cultural do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, no Ceará (2013), e dirigiu o Liceu de Artes e Ofícios Claudio Santoro, equipamento da Secretaria de Estado de Cultura do Amazonas (2018). Desde 2014 é Professora Assistente da Escola Superior de Tecnologia da Universidade Estadual do Amazonas. Sua dissertação de mestrado "Armadilhas do tempo: um estudo da obra poética de Orides Fontela" foi publicada em livro pela Editora Mercado de Letras, através do Edital Biblios da FAPEAM (2016). Na área de extensão, coordenou o projeto "Oficina de Escrita" (2019-2020), na Escola Superior de Engenharia (EST/UEA). Desde 2019, coordena o projeto de extensão Práticas Leitoras, no Núcleo de Estudos Superiores de Presidente Figueiredo (NESPF/UEA). Em 2021, atuou na coordenação executiva dos projetos culturais Memória Viva: 20 anos da Biblioteca Comunitária Paulo Freire e Formação de Agentes Culturais da Comunidade Cristo Rei e na coordenação geral do projeto cultural Criação da Rede de Bibliotecas Comunitárias de Presidente Figueiredo, todos premiados no ?Programa Cultura Criativa ? 2020 / Lei Aldir Blanc ? Prêmio Encontro das Artes?, do Governo do Estado do Amazonas / Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, com apoio do Governo Federal ? Ministério do Turismo ? Secretaria Especial da Cultura, Fundo Nacional de Cultura.

Professor Adjunto na Universidade Federal do Acre (UFAC) no curso de Artes Cênicas: Teatro. Doutor em Teoria e Prática do Teatro pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), Mestre em Teoria e Prática do teatro pela ECA-USP com a Dissertação de mestrado: Construção de bases metódicas e protocolos para uma pesquisa em Artes Cênicas – Rumo ao Lírico, orientado pela Profa. Dra. Sílvia Fernandes da Silva Telesi. Possui graduação em Comunicação das Artes do Corpo pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2004) com habilitação em Performance e Teatro e graduação em Direção Teatral pela Universidade de São Paulo (2007). Editor da revista SALA PRETA (2011 a 2015) e Aspas (2011 a 2017). Atuando principalmente nos seguintes temas: interatividade, hipertexto, processo colaborativo, direção teatral e performance.

Possui graduação em História pela Universidade Federal do Amazonas(1992). Atualmente é Professor da Universidade do Estado do Amazonas. Tem experiência na área de História.

Mestre em Artes pela Universidade Federal do Ceará (UFC), Ítalo Rui atua no teatro, streaming e nos bastidores, como ator, produtor, crítico de teatro e criador de projetos culturais. Em 2020, integrou o elenco da série de ficção Aruanas, exibida pelo Globoplay. Formado em Teatro pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA), com graduação sanduíche em Historia da Arte pela Universidade de Coimbra, em Portugal, é ainda autor dos livros Veredas da Crítica Teatral Manauara (2021) e Do diário à Cena (2022). Atualmente é membro da AICT (Associação Internacional de Críticos de Teatro) e é um dos coordenadores do projeto Potências das Artes no Norte (PAN), contemplado no Programa Palco Giratório 2022, atuando para desenvolver práticas teatrais na Amazônia através da plataforma de streaming Panplay.

Kleber Lourenço é artista da dança e do teatro, educador e pesquisador em artes da cena. Doutorando em Artes pela UERJ e Mestre em Artes pela UNESP. Dirige o Visível Núcleo de Criação, é integrante do grupo de pesquisas MOTIM - CNPq/UERJ e da Capulanas Cia de Arte Negra/SP. Colobora e integra a Descentradxs – Red Descentrar la Investigacíon em Danza e o Grupo Terreiro de Investigações Cênicas – CNPq/UNESP. Seus trabalhos concentram-se nas linguagens da dança e do teatro em cruzamento com as culturas populares, atuando nas áreas da coreografia, encenação e formação pedagógica. Foi bailarino do Grupo Grial de Dança e da Compassos Cia de Dança, ambas em Pernambuco e trabalhou com vários coreógrafos no Brasil. Participou de residências artísticas na Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, França e Portugal. Como encenador dirigiu espetáculos para diferentes grupos teatrais. Como formador destaca-se sua atuação no Núcleo de Artes Cênicas do SESI - SP, Programa Fábricas de Cultura, Programa Qualificação em Dança e em ações curatoriais no Itaú Cultural e Secretaria da Cultura de São Paulo. Com o Visível Núcleo de Criação é intérprete-criador dos espetáculos Jandira (2005), Negro de Estimação (2007), O Acidente (2010), Estar aqui ou ali? (2011), Daquilo que move o mundo (2012), Ensaio para camuflagem (2015) e Pedreira! (2022) Coordenou e produziu o projeto Curta Teatro (2010/2011), que promove o intercâmbio entre cineastas e criadores de teatro.

Márcio Braz é bacharel em Ciências Sociais pela UFAM (2013), especialista em Gestão e Políticas Culturais pela cátedra UNESCO de Políticas Culturais em colaboração com a Universidade de Girona e Itaú Cultural (2015) e mestre em Ciências Humanas (Teoria, História e Crítica da Cultura) (2019). É artista da cena, professor, crítico teatral e pesquisador. Por 14 anos, escreveu artigos e críticas para teatro e dança nos jornais “O Estado do Amazonas”, “Correio Amazonense” e “Amazonas em Tempo”. Foi crítico convidado do Seminário Internacional de Crítica Teatral no Recife e do PAN – Potência das Artes no Norte. Atuou. como parecerista de projetos culturais em editais de circo, cinema, teatro e dança, em diversos lugares do Brasil. É organizador do livro “Teatro Completo de Benjamin Lima” (Ed. Reggo, 2021).

Atriz, Dramaturga, Crítica Cultural, Jornalista.

Artista do corpo e da palavra. É assim como Mônica Santana se define artisticamente, numa trajetória profissional multidisciplinar. Mônica Santana é Doutora e Mestre em Artes Cênicas pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal da Bahia. Atualmente cursa o Certificado em Estudos Afrolatinoamericanos pelo Afro-Latin Research Institute at Hutcheons Center – Havard University. É Bacharel em Comunicação Social (Jornalismo) pela Universidade Federal da Bahia.

Vicente Concilio é professor da graduação e da pós-graduação em Artes Cênicas da UDESC. Desde 2002 realiza projetos e pesquisa prática teatral em prisões e no sistema socioeducativo, engajando-se na luta pelos direitos das pessoas aprisionadas à cultura dentro de uma perspectiva abolicionista.

É professora de yoga, artista, bióloga, mestra e doutora. Gestora da KUMA - Espaço de Criação, acadêmica de Teatro na UEA, pesquisadora de gênero e direitos humanos junto ao GICS/UEA. A KUMA Espaço de Criação atua desde 2020 apoiando e acolhendo artistas trans e corpas racializadas (pretas, pardas, indígenas, quilombolas) e PCDs.

É Ator, Professor e Produtor Cultural. Faz parte da Cia Vitória Régia de Teatro. É Mestre em Educação (UFAM). Especialista em Gestão Escolar e em Gestão e Produção Cultural (UEA) e formando no curso de licenciatura em Teatro na Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Vice presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Amazonas - SINTEAM e Presidente da Federação de Teatro do Amazonas - FETAM.

Artista-professor-pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Artes e da Escola de Teatro e Dança do Instituto de Ciências da Arte da Universidade Federal do Pará. Doutor em História (UFPA), Mestre em Letras (UFPA), é Líder do Grupo de Pesquisa Perau – Memória, História e Artes Cênicas na Amazônia/CNPq. Presidente da Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-Graduação em Artes Cênicas – ABRACE (2022-2023). E-mail: denisletras@yahoo.com.br

Dinne Queiroz é atriz, diretora, arte educadora e idealizadora do projeto Teatro na Rede. Possui 12 anos de experiência nas Artes Cênicas, em Manaus e São Paulo. É doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da ECA-USP; Mestra em Artes Cênicas pela Universidade de São Paulo, com pesquisa sobre o Teatro nortista; especialista em Direção Teatral pela Escola Superior de Artes Célia Helena; bacharel da primeira turma de Teatro pela Universidade do Estado do Amazonas UEA, e também licenciada pela FAMOSP (2021); e possui formação em Direção Teatral pela SP Escola de Teatro. Cursou “Técnicas de Meisner e Mamet para TV e cinema”, básico e avançado na Escola Internacional de Cinema e TV de San António de los baños (EICTV) em Cuba, em 2020. É colaboradora do núcleo Bibliografia Crítica do Teatro Brasileiro do Centro de Documentação Teatral (CDT-USP) e foi catalogadora do acervo da sonoplasta “Tunica”. Atuou no curta Ensaio de Despedida, do Ateliê 23 (AM), 2022 e integra o Nosotros, coletivo teatral e faz parte do grupo de Pesquisa Memória, História e Artes Cênicas na Amazônia (PERAU-UFPA). Propõe ações artísticas pelo Teatro na Rede, canal do Youtube com conteúdos didáticos sobre histórias do teatro nortista, dentre outras realizações como oficinas de formação, webinários, etc. Em 2021 lançou seu primeiro livro “E aí maninho, bora fazer teatro?!”, em Manacapuru (AM), direcionado a jovens e educadores.

Pernambucano radicado no Amazonas, Fábio Moura é Diretor, Professor e Produtor Cultural. Mestre em Letras e Artes (2019) e Licenciado em Teatro (2016) ambos pela Universidade do Estado do Amazonas, é fundador da Panorando Cia e Produtora, coletivo artístico que realiza montagens de espetáculos e eventos culturais que já alcançaram milhares de pessoas no Amazonas e em outros Estados. No campo científico se interessa por temas ligados à cognição nas Artes, e pela formação de espectadores a partir do trânsito de obras cênicas.

Francenilza Viana de Souza Silva - França Viana. É professora de Arte/Teatro na Secretaria de Educação do Estado do Amazonas. Formada em Educação Artística-UFAM. Licenciatura em Teatro- UEA. Especialista em Metodologia em Ensino de Arte-UEA. Mestrado e Sociedade e Cultura-UFAM. Autora dos projetos : Encenar é viver, uma nova forma de aprender e O teatro em Manaus, ambos financiados pela Fapeam. É representante no Amazonas da FAEB-Federação de Arte educadores do Brasil e Presidenta da AAMARTE- Associação Amazonense de Arte Educadores.

Isadora Ravena é artista, professora, curadora e crítica de arte. Doutoranda em Artes Cênicas pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Mestra em Artes e Licenciada em Teatro pela Universidade Federal do Ceará. Articula o campo de pesquisas em travecametodologias (metodologias travestis) da criação e recepção estética na cena contemporânea.

Juliano Casimiro é diretor e ator, licenciado em Teatro, bacharel em Artes Cênicas, mestre, doutor e Pós-Doutor em Psicologia, Pós-Doutor em Educação. Presidente da Federação de Arte/Educadores do Brasil (FAEB). Docente das Licenciaturas em Teatro e Música da Universidade Federal do Tocantins. Coordenador do Laboratório de Composição Poética Cênica, Narratividade e Construção de Conhecimento (CONAC/UFT). Pesquisa prioritariamente os temas: corporeidades, culturas, imaginários, naturezas de conhecimentos, cenas e ensinos de teatros.

Janilce Rodrigues. Licenciatura Plena em  Educação Artística pela Universo Niterói.Professora aposentada pela Secretaria de Educação do Distrito Federal.Mestranda da UDESC no Programa de Pós Graduação em Artes da Cena.Publicacao dos títulos: A Fada da Caixa de Costura,2015; Manuela e as borboletas amarelas,2017 e Teatro em Cadeado:uma experiência em cela de aula,2019(ambos independentes).

Graduado em Física pela Universidade Federal de Mato Grosso (2002-2006). Mestre em Física Geral pela Universidade Federal de Mato Grosso (2007-2009). Doutor em Física da Matéria Condensada (2009-2014) na linha de Física Computacional. Foi Professor Auxiliar da Universidade Federal de Mato Grosso, Professor Assistente da Universidade Federal do Ceará e atualmente é Professor Adjunto do curso de Física do Centro de Estudos Superiores da Universidade do Estado do Amazonas no Centro de Estudos Superiores de Parintins. Atua nas seguintes áreas: Física Computacional e Simulação, Física Aplicada a Novas Tecnologias.

Maria Lúcia Pupo é professora titular na Escola de Comunicações e Artes da USP, onde atua especialmente na Licenciatura em Artes Cênicas e orienta pesquisas de mestrado e doutorado no campo da Pedagogia das Artes Cênicas. Doutora pela Universidade de Paris III, é pesquisadora do CNPq, desenvolvendo atualmente pesquisas sobre ação artística e mediação teatral. Além de diferentes contextos brasileiros, vem atuando também na França, Marrocos e Bélgica e é autora de livros e artigos sobre a relação entre a cena e a educação.

Atriz e dramaturga de Manaus é doutoranda em Artes Cênicas (PPGAC/UNIRIO), mestre em Letras e Artes (PPGLA/UEA) e bacharela em Teatro (UEA). Integrou o elenco do Teatro Experimental do SESC (TESC) entre 2009 e 2011.  Atuou na companhia Ateliê 23 como atriz, dramaturga e compositora entre 2015 e 2018. Em 2022 assistiu a direção da ópera “O Menino Maluquinho”, de Ernani Aguiar e direção cênica de Matheus Sabbá. É autora dos livros José de Lima Penante e a dramaturgia teatral na Manaus do século XIX e Histórias para contar no Natal.